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    Moeda perdida


    Há tanto a ser dito que mal sei como começar. Talvez... começar?
    Bem, oras. Vejam só. Acontece que aconteceu algo que jamais imaginei que aconteceria. Algo digno de ser contado entre as linhas e as páginas de um livro com título bobo de amor barato para ficar na prateleira de destaque da Livraria Cultura. Mas, como sempre existe o maldito 'mas', me privo em detalhar o que se diz a respeito dessa micro-história.
    Sabe o que mais odeio em mim? Ser, de certa forma, 'pública'.
    Sabe o que mais gosto em mim? Ser, de certa forma, 'pública'.
    Aprecio o jeito que algumas pessoas se interessam pelo que faço e pelo que escrevo (Oi, Agamenon, haha!) e aprecio ainda mais as que vão afinco para ter o que perguntar.

    Existem algumas perguntas que permeiam o extremo, tão curioso que dá dó de ver que estão passeando na minha cabeça:

    - É possível haver esperança sobre algo tão incerto?
    - É possível estar triste e contente ao mesmo tempo?
    - É possível ser deletada simplesmente da vida de alguém?
    - É possível deitar na cama sem pensar em algo ou alguém?
    - É possível manter a mente em calmaria sabendo que pessoas que beiram ao perfeito existem, mas você (ainda) não (ou nunca) poderá tocá-las?

    Porque existem algumas pessoas no mundo que me fazem lembrar de moedinhas perdidas no canto do sofá.

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