Passamos vergonha no trem e no metrô. Passamos vergonha na rua, lá dentro, na calçada, no banheiro.
Paramos pra pensar que o momento era ridículo, mas não ridícula foi a alegria.
E lá dentro foi um estouro de babaquice. Foi um estouro de sorrisos, risadas, abraços, olhares, os pedidos no bar, a cara de pau, a vergonha alheia. É, não foi um mal como um todo. Foi um divertimento absurdo, e logo eu? Eu torcia o nariz pra tudo isso (quem sabe, sabe).
É muito bom poder sentir a liberdade nas costas e na consciência. Simplesmente não se preocupar com quem é que tá do lado, quem é que tá olhando. Se a minha reputação vai trazer algum mal. Mal nenhum!
Sejamos mais ridículos, por favor. Ah, tudo fica tão mais divertido!
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