O tamanho da felicidade de uma situação em específico é proporcional ao desejo que eu tenho de acreditar em uma vida feliz. Essa felicidade que tomou conta do meu dia é imensa e infinita. E tudo isso sem nenhuma vírgula!
Vamos acreditar que, mesmo que o equilíbrio não esteja lááá aquelas coisas, o caminho que tudo leva a ser está por trás de quase tudo aquilo em que eu acredito ser. Sempre me disseram "Nataly, acredite mais em você!" e, sem perceber e nem forçar a barra, eu acredito. Sim, e acredito muito em mim.
Somente quando eu sei como fazer para juntar minhas forças é quando eu percebo que, no menor "esforço", essas forças fazem com que o "acreditar em mim" seja um bom começo, o ponto de partida. É como tentar pegar um montinho de areia nas mãos: nem todos os grãos ficarão entre os dedos, mas os que ficarão... Ah, esses... Esses eu fico na dúvida se jogo para o mar ou se trato de arranjar uma garrafinha para guardar esse "pequeno pedaço de mundo". E com tudo isso que acontece e está em minha volta, eu decido por guardar tudo numa garrafinha. Mesmo que essa garrafinha não esteja cheia. Ou mesmo que essa garrafinha também não seja o suficiente para o tanto de areia que eu consegui pegar em minhas duas mãos.
O que importa mesmo não é a quantidade de areia que vai caber nessa garrafinha aí. O importante é ter o que guardar, não é mesmo?
A profundidade. Jamais esquecida! Jamais!
E agora, mais que nunca, a profundidade surte efeito em mim. É algo que veio sem bater à porta. Invadiu. E tá aqui comigo, me acompanhando. Algo muito bom. Muito bom e muito bonito. E indefinido!
Até porque, né? Vamos combinar que... O tempo todo, quase sempre, a gente tenta definir tanta coisa e esquece o principal, que é viver todas essas coisas.
E isso é apenas o começo.
Ou... isso é só o fim!
Mas é algo.
E é isso o que realmente importa.
Vem! :)
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