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    Life is a rollercoaster


    Esses pedacinhos de sentimentos espalhados por aí, eu não sei como lidar.
    Eu passo dias, horas, momentos sem fim pensando no que tudo isso poderia dar ou na possibilidade de ter uma solução ou uma saída mais fácil. Saber é meio complicado.
    Confesso que exagerei nos copos de cerveja, não soube de outra saída além de fazer com que os outros rissem do que eu falava o tempo todo. Eu estava na expectativa de chegar ao meu limite de bom humor e acredito que consegui. 
    Escrevo aqui sem pensar. Na verdade escrever sem pensar em nada é um prazer enorme. E eu, de novo, nem sei o que dizer nesse momento.
    Aquela coisa de estar bem consigo é verdadeira. As pessoas percebem. As pessoas te olham sem julgar e acabo finalmente acreditando que sim, sou uma pessoa tolerante. Sou uma pessoa divertida e que não se preocupa com olhares maldosos. Sou digna de permitir que as pessoas conheçam detalhes profundos de minha vida sem fazer "questão" de "questionar". Sem impulsos e sem pressão, eu consigo falar e expressar minhas ideias sem ter que me preocupar com quem diabos eu compartilho. Claro que não é com qualquer um, eu apenas deixo com que as coisas flutuem de uma maneira neutra com o que acabo sentindo sobre as pessoas que conheço. E agora sei em quem posso confiar de olhos fechados.
    Acredito que a vida esteja me proporcionando uma alegria sem pai nem mãe, como os anjos. E se é que anjos existem.
    O que aconteceu e o que acontecerá: ninguém tem como saber. Apenas reflito sobre tudo o que precisei passar pra chegar aqui. E chegando aqui percebo que ainda falta muito. Falta muito a persistir, a conquistar.
    As pessoas me definem como alguém decidida, "porreta", de atitude. Claro que são opiniões de terceiros, mas lá no fundo eu posso ser tudo isso aí e muito mais. Eu não tenho medo nenhum de arriscar. Gosto de aventuras e de acreditar em sentimentos-fantasia.
    Conheço meus erros como a palma da minha mão. E sei que ninguém decorou todas essas linhas que existem nas palmas das mãos. Mentalizar linhas e retas é uma tarefa difícil e eu não sei se consigo. Talvez viver na montanha-russa seja o melhor pra mim. Life is a rollercoaster e eu sigo tentando. Tentando e tentando, até conseguir.
    Escrevo tudo isso com a mente cheia de ideias desorganizadas. Sou bibliotecária, mas não entendo merda nenhuma de organização. Prefiro uma bagunça organizada e acho que a maioria das mentes flutuantes por aí deve ser assim. Eu ainda acredito na vida. E gostaria de compartilhar minha vida com quem é importante pra mim. Gostaria muito que quem estiver lendo isso, agora, e de maneira indireta, soubesse que é mesmo especial. Só pelo simples fato de ler tudo isso e não entender nada do que estou escrevendo.

    Boa noite.

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