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    27


    Tá bom então, broderagem. 27! 27, né? Então tá.
    Não que a gente deva acreditar que datas mudem nossas vidas, assim como páginas de livros não nos mudam, apenas acrescentam - errôneo é achar que letra de música "é minha", "é nossa" ou lembra tal pessoa. É só uma maldita letra de música. E foi só 12/12/12. Uma data, alguns números e, muito pouco o que falar a respeito.
    Mas é na malandragem que a gente percebe as coisas, nessas datas que tanto nos perseguem. Você realmente vê quem se preocupa: seja com o silêncio (afinal, é só uma data), seja com as demonstrações enormes de afeto, seja apenas com uma palavra ou seja com a preocupação em como estou e como tenho passado os dias. É sempre assim, ano após ano.
    Sinceramente, eu tô dando uma repaginada em tudo. Meu objetivo agora é dar uma seta nesse blog aqui e seguir à direita e em diante. Revi textos, refleti, pensei, e concluí: eu não preciso estar nessa situação, porque eu não quero. E querer é poder SIM. Clichê, mas é. E é grandão! Por onde andou todo aquele meu bom humor? Negro, às vezes, mas com um pouquinho de cor. E por onde anda aquilo que eu sempre acreditei ter/ser: feliz. A busca é contínua, mas posso deixar em stand-by: ela existe, mas não preciso me preocupar parcial ou totalmente com ela. Apenas acreditar que sim, ela existe, já é um começo. E não vou tentar alcançá-la com tanta sede - quiçá perder meu tempo achando que existe o maldito pote de ouro. Que seja de mel, pelo menos posso me deliciar um bocado.

    Vinte e sete. E que diferença faz?

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