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    Correr, correr e continuar correndo. Cabeça erguida, peito estufado, talvez até um nariz empinado.
    Correr, correr e saber como fazer. Assinar o contrato, partir pro abraço. E sem descanso nenhum! Simplesmente dar o tchau mais feliz de toda a minha vida. E talvez não seja o único.
    Saber com qual dos meus pés vou pisar primeiro. Esquerdo, direito. Ah, quer saber? Os dois juntos! Confesso que dá um puta frio na barriga. As pernas tremem e o coração acelera. E tá bem visível. Caminhar, seguir, alcançar e... trocar lâmpadas. Sozinha. Sem dependências. Sem carências. Sem cobranças. O meu momento, o meu canto, a minha vida. Quem cuida de mim? Eu mesma. Quem cuidará de mim? Eu mesma. Com quem? Fica no ar, essa.
    Pois bem, cá estamos de novo nessa correria e nessa nostalgia, inclusive. Nessa nostalgia da liberdade correndo pelas veias e suar frio vai fazer parte. Mas um suar frio diferente, daquele que dá pra tremer dos pés à cabeça de tanta emoção. Daquele de poder sentir a felicidade afinco e conseguir abraçá-la com a maior vontade do mundo! Nada como exigir que os pensamentos positivos fluam, e sabendo que vai dar tudo certo porque já está dando. E tá estampado na minha cara. 
    Eu vejo, eu sinto, eu consigo sentir o cheio de tinta fresca. Do frescor das manhãs em que passarei daqui pra frente. Ah, mas como eu quero! Meu, como eu quero! 
    É isso, Nataly! Vai que é tua! É agora e tá contigo! Tá com tudo e tá contigo! Vá! Vá, apenas. Apenas vá!
    Não dá pra medir o tamanho de tudo isso, mas tá que tá explodindo aqui dentro!

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