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    Sem títulos, por favor.


    Eu tentei por diversas vezes escrever um texto de uma maneira mais clara e objetiva nesse blog. Mas eu não sei bem como é ser clara e objetiva quando o que tenho em mãos são dedos já acostumados a sentar aqui, em frente à tela de um computador, e escrever meio que sem pensar em um tema específico.
    É bem simples quando eu resolvo descer do ônibus no centro da cidade apenas pra fazer um caminho alternativo, buscando pensar em coisas boas e lúcidas sobre ninguém além de mim. Matanto o tempo num lugar em que o tempo não pausa por nem um segundo sequer.
    É bem simples poder sentar aqui para escrever frases desconexas e sentir o espírito da coisa tomar conta dos quatro cantos do meu quarto. Essas paredes coloridas carregam a minha história e trajetória. Mas é hora de ir embora, eu sei. É hora de seguir meu rumo (novamente). Hora de continuar a crescer e chegar no topo dos topos. Não é que eu precise criar tantas expectativas sobre a vida que eu queira levar daqui pra frente, é poder sentir de novo como é ter as chaves do meu próprio canto, da minha própria história.
    Olhar pra frente, de cabeça erguida. Andar de mãos dadas com minha própria vida, dos meus próprios passos, tomar conta da minha própria cozinha. Ter um gato. É, ter um gato. Ou dois!
    Minha vida. Meu destino. Sem me preocupar tanto. Apenas com a hora de sorrir e dançar. Tô apaixonada por mim, perdidamente apaixonada por mim. E isso tá bem claro.

    Às vezes é só dar uma chance que a vida fica mais batuta, apampa e sossegada. Todo mundo deve e precisa tentar, nem que seja uma vez só na vida. E eu tô experimentando!



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