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    E tudo acaba em... hambúrguer


    Tentando ser o controle. E ter o controle. Possuí-lo.
    E eu não preciso de nada disso que faz um rodeio danado na minha cachola.
    Que diabos é isso que passa lá fora, reflete no vidro da janela e passa lá fora, e reflete no vidro?
    Simplesmente acontece. Sem motivo, nem razão. Acontece. Várias histórias que ocupam mentes flutuantes em olhares frustrantes que atravessam os vidros do busão. Os vidros do busão guardam tanta história! Histórias que mal cabem no peito. Eu já mal consigo pensar direito a respeito. Melhor que esse monte de historinha fique guardado no peito. O monte. Guardado. Mas até quando?
    Que tal desabar um bocado hoje?
    É, talvez o clima esteja pedindo. 
    Olha o dia! 7 de Setembro. Independência.
    Que tal independer dessa coisa toda aí que é indefinida e inconstante?
    Desprender, claro. Óbvio! Como não?
    E cadê aquela mulher lá? A decidida? A forte? A que tá com tudo?
    Sim, ela tá aqui. Mas tá na toca. Esperando. Pelo quê? Não sei. Por quem? Ninguém.
    Mas aí... Cadê aquela coisa toda que você carrega na bagagem? Sei lá, o zíper dessa mala aí emperrou. Daí sabe o que cê faz? Pega uma tesoura e corta tudo. Corta, mas guarda os restinhos, faizfavô. Guarda e lembra. 
    Dá um jeito nessas ideias aí, ô, bibliotecária.
    Organiza.
    Dá um tapa nisso aí.
    Cê sabe que num pode essas coisas aí não, hein?

    Mas aí... Tem um hambúrguer me esperando lá na tal lanchonete. E aí, quem é que vai?

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