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    Tá achando que a vida é como num comercial de margarina?


    Mas olha só se não é esse turbilhão todo aí que me mantém vivona? Haha. E do que é que eu tenho falado mesmo?
    Ah! Os fatos. As cartas do baralho, né? O músculo estriado esquelético em forma de cúpula e principal responsável pela respiração humana (OLOKO, é o diafragma, meus caros. Fonte: Wikipedia.). Respirar né? Simples, preciso e objetivo. Assim como tudo o que acontece ao meu redor.
    Ô meu, cê nem sabe! Na verdade, nem eu sei. E continuo querendo não saber de nada, mais nadinha. No maior fingimento! Aí que a surpresa vem. Quando você menos espera, ela vem. E vem com a maior força do mundo! E não. Não espero por surpresas. Aliás, esperar e surpreender e/ou ser surpreendido são coisas que não nasceram pra ficar de mãos dadas, né? Algo que é fato, de fato.
    Mas o que é que você quer, hein? Se não vir aqui com essas jogadas de mestre que fazem com que meu cérebro quase exploda? Fervilhe? É de você que eu tô falando, sua danada. A vida. Como sempre, a vida por aqui. E por aí. E ali. E acolá. O que é que você quer de mim? Ainda mais do que eu já ofereço? Aquele mundaréu de tropeços? Ou aquele mundaréu de quedas? Me diga: o que mais você quer de mim? Abrigo? Colheita? Plantio. É, plantio. Deve ser isso! Olha aí de novo: o maldito ciclo. Que vai e volta.
    Repara que tudo nessa vida só existe por causa desse ciclo aí. Você anda e anda para chegar exatamente no mesmo lugar. Se duvidar, na estaca zero. Devido a todos esses erros e acertos aí.
    Meus parabéns, isso é que eu chamo de uma pessoa que consegue equilibrar a dinamicidade com a estaticidade. Você é uma dessas pessoas que eu admiro! Se tá sempre procurando algo pra fazer a não ser ficar debaixo do guarda-chuva de quem se importa, tá mesmo de parabéns.
    E tá difícil, neném? Tá achando que a vida é como num comercial de margarina? Não, não é nada fácil. E é assim que a margarina dá o toque especial no pão francês lá, que cê compra na padoca.
    E quer saber?
    Que esse pão caia com a manteiga lambusada unanimemente virado para o chão. Não é assim que funciona sempre? E aquele raio que não cai duas vezes no mesmo lugar? E se aquele copo tá meio cheio ou meio vazio? Fique ligadinho na analogia!
    Mas que caceta, e do que é que eu tô falando mesmo?
    Delírio?
    Não, é apenas um feriado.
    É aquele ciclo que vai dar numa segunda-feira.
    É aquele ciclo em que a gente, reles humanos, faz de tudo para esquecer das responsabilidades. Que a gente gasta dinheiro com coisa que não precisa (olha a referência) para que na segunda-feira retorne à rotina. E aí a gente reclama.

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