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    Vai, paquita!


    É rindo que a gente aprende!
    É esperando que o tempo me corrija e faça com que eu, finalmente, enxergue quem tá aí e quem não tá nem aí pra mim. Demorou, mas enfim chegou! E chega por completo. E eu já quase não acredito na sanidade humana, no respeito e no carinho que um tem pelo outro. É coisa de sentir, sabe? Porque só uma bela duma cegueira pra que, no fim das coisas, eu caia na real e reconheça que eu tava sendo uma tremenda de uma esbaforida! Estapafúrdia! Esdrúxula! 
    Mas aí... E num é que essa coisa toda aí me fez enxergar as perspectivas de uma maneira diferente?
    Né, ser humano? NÉ? 
    Eu nem tô esperando mais nada de ninguém. Nem de ninguém por nada. Mas que coisa tola essa de ficar se preocupando tanto? Eu, hein? Deixa o sambinha rolar, sambe na cara dos outros, paquitona! Hehe...
    Mas então!
    Cê tá que tá no molejão, né? Fica aí pensando em começar a ficar triste! E aí, o que acontece? Coisa que te faz sorrir de novo. Boas notícias! Coisa boa! Coisa nova! Coisa que se renova. E não tem mais jeito.
    Pegue aquele busão fedido e danem-se os outros passageiros. As histórias que os vidros do ônibus guardam. O mau humor do cobrador. Esquece, vai? Coisa pequena não te afeta mais. Seja livre pra poder pensar coisa boa. E até que enfim, hein, paquitão? Tô só vendo qualé que é o negócio! (Hehe, não)
    Cê fica aí de mimimi e fica escrevendo como se estivesse em frente ao espelho, conversando com você mesma e te dando conselho. 
    Escrever em terceira pessoa é babaquice. Mas tô ~escrivinhando~! Tchubirábirú! U-hu!
    Agora, vai procurar história de garçom e saia dessa merda.

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