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    Tá!


    Eu achei esse texto perdido entre meus zilhões de textos perdidos em zilhões de e-mails perdidos.
    E eu tinha 18 anos quando o escrevi:
    Tá...

    E quando sua cabeça está prestes a explodir, você vê aquela luzinha no final daquele maldito túnel que nunca tem fim, vê que não está conseguindo alcançar devido a sua baixa resistência mental e física. Isso te machuca não é? Você sabendo que tem saída mas que não consegue chegar lá em frente!
    Ah, se ao menos pudesse te ajudar. Se pudesse te dar uma mão, seja lá o que for de verdade. Eu sei que você não quer me machucar, mas lhe vejo por aí. Sentirei sua presença quando sentir minha falta aí, bem ao seu lado.
    Se perdeu não é verdade?
    Pena que não quis me enxergar, aí olha: bem em sua frente!
    E se ao menos pudesse voltar ao tempo e tivesse me arrependido mais do que agora... Se pudesse aumentar o som pela madrugada e cantar em frente ao espelho fazer caretas, piruetas, tudo o que tivesse vontade de fazer e nunca fiz.
    Por que meu coração chora calado agora? Por que ele está assim, tão vazio, mesmo preenchido com esperanças? Porque ele fala pra mim: NATALY, FORÇA. MAS ME AJUDE POR FAVOR!!!
    Por que o seu coração está assim tão longe? Seu coração é aquela luzinha ao fim daquele maldito túnel, o mesmo que tento alcançar e não obtenho sucesso... Oh vidazinha... Por que é que me castiga desta maneira? Sorrio pra simplesmente ser um pouco mais feliz... Sou feliz porque tenho esperanças... Tenho esperanças porque minha vida não terminou... Não terminou porque ainda não estava na hora de terminar. Portanto, espero...

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