• PEW PEW PEW

    Pega varetas


    Numa noite de sexta-feira eu bem poderia estar na rua, a segurar um copo americano de cerveja gelada. A bater papo com gente que não conheço, marcando encontros, desencontros, combinando saídas, esperando por partidas. Mas cá estou, em casa. E não acho ruim, não.
    É preciso estar preparado para estar sozinho. Uma escolha aqui, outra acolá. Satisfações pessoais: o caminho para o topo. O meu topo. Meu único topo.
    Adoro palavaras como: único, singular, inimaginável, inconsequente, quiçá, talvez. Tudo de uma 'tacada' só. Adoro brincar com isso. Adoro como a vida me prega peças. E para quem ela não prega, não é mesmo?
    Atitudes são unitárias, novamente: são únicas. Precisamos estar preparados para tomar atitude 'x' para consequência 'y'. Nada custa tentar. Arriscar? Com certeza. Mas quem dirá como tudo seria se tomássemos caminhos alternativos, senão nós mesmos? Com atitudes que nós mesmos nos sujeitamos a fazer? 
    Acredite, esse lance de singularidade é profundo demais. Intenso demais. E positivo demais. Positivo demais se você começar a se mover.
    Ninguém é nada além de nada se não mexer os tais 'pauzinhos', os 'palitinhos'. Uma hora pode desmoronar. Ou uma hora pode se firmar, e você consegue tirar 'palitinho' por 'palitinho' sem fazer com que os outros se mexam para te prejudicar.



    0 pensantes:

    Postar um comentário

    Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.